30 de janeiro de 2009

7 Dias / 7 Filmes - Jerry Lewis (2)


O 2º filme, "Jerry no Grande Hotel" (The Bellboy), trata da vida de um paquete, Stanley (Jerry Lewis). Este paquete trabalha no Hotel Fontainbleau em Miami, E.U.A., um hotel de luxo, onde até vão "celebridades".
Em todo o filme, Stanley não abre a boca para dizer nada, só assobia, gesticula, mas nunca diz nada. Só no fim do filme o ouvimos, nós e os companheiros dele, e eles lhe perguntam, "Porque é que nunca falastes antes?" Ao que ele responde: "... porque nunca me pediram". Tirada maravilhosa esta.
Outros momentos bons do filme:

- Stanley entrega um bilhete à "estrela" Milton Berle (que fica chocado com a parecença do paquete com Jerry Lewis). Quando Jerry Lewis passa e fala com Milton Berle, ele não percebe porque é que Milton não fala no seu perfeito juizo.
Um paquete - Milton Berle - entrega um recado a Jerry Lewis que fica atónito como ficou Berle no inicio.
Fantásticas "trocas e baldrocas" de personagens reais (as estrelas de cinema), com os personagens da ficção (os dois paquetes);

- "Stanley? Só existe um Stan..." e aparece um sósia de Stan Laurel - o famoso Estica em "Bucha e Estica". Muito gira esta cena também, e as cenas em que este sósia aparece também estão engraçadas;

- a sra. Hartong, uma senhora bem gorducha, que vai para o hotel para fazer uma dieta de duas semanas, com resultados magnificos, para logo Stanley "estragar" tudo com uma caixa enorme de bombons.

Neste filme, não existe nenhuma história. Aliás, todo o filme é muito silly, mas consegue arrancar umas boas gargalhadas.

NOTA: 7,5/10

Título: Jerry no Grande Hotel
Título Original: The Bellboy
Realizador: Jerry Lewis
Intérpretes: Jerry Lewis; Milton Berle; ...
Dur.: 69 min.
Opções Extras: Materiais de Arquivo; Jerry Responde à Carta de Stan Laurel; Spots Promocionais; Viagem Turistica; Trailer.
Ano: 1960
Comprado: Fnac Almada a 20/12/2008 por 54,90 € (cerca de 7,84 € cada filme)

29 de janeiro de 2009

7 Dias / 7 Filmes - Jerry Lewis (1)

Comprei o pack "Colecção Jerry Lewis", que contem 7 filmes deste famoso actor/comediante. Como é muito filme para ser visto de uma só vez, decidi imitar as noites da 2 e ver um por dia durante uma semana inteira.

Vi ontem o primeiro, "O Delinquente Delicado" (The Delicate Delinquent), um filme que trata sobre um jovem porteiro muito desajeitado e ingénuo - Sidney Pythias (Jerry Lewis), que no meio de uma confusão feita por uma luta entre gangs rivais, é apanhado pela policia, pensando que ele também pertence a um dos gangs envolvidos.

Um dos policias decide ajudá-lo, pois também ele próprio tinha sido um criminoso, antes de ter sido convertido num policia honesto. Este agente - Mike Damon (Darren McGavin), a pedido de Sidney, vai tentar ajudá-lo a transformar Sidney num policia... aí é que é o cabo dos trabalhos, pois Sidney é um jovem tão desastrado, que ninguém dá nada por ele, muitas vezes chamando-o de "zé ninguém" ou "zero á esquerda", mas será que não estão todos enganados?

O filme tem bastantes cenas engraçadas, tais como:

- a cena da cama, que desce e sobe, conforme os sons que Sidney emite;

- a máquina "musical" do cientista vizinho, completamente, "louco", que conforme Sidney se mexe produz sons, e assim, dá mote para uma dança louca produzida por Jerry;

- a pseudo luta, entre o japonês e Sidney. No fim, ninguém percebe o que os dois dizem, pois Sidney fala japonês;

- na verificação das armas, a de Sidney dispara, acidentalmente, e ele próprio foge...

Enfim, existem mais cenas boas no filme, mas estas foram as que mais gostei. Sem dúvida que não é o melhor filme de Jerry Lewis, mas é um filme que dispõe bem e é fácil vê-lo.

NOTA: 5/10

Título: O Delinquente Delicado

Título Original: The Delicate Delinquent
Realizador: Don McGuire
Intérpretes: Jerry Lewis; Darren McGavin; Martha Hyer; Robert Ivers; Horace McMahon;...
Dur.: 97 min.
Opções Extras: Trailer
Ano: 1956
Comprado: Fnac Almada a 20/12/2008 por 54,90 € (cerca de 7,84 € cada filme)

28 de janeiro de 2009

Rio Vermelho



Ontem, assisti a "Rio Vermelho" (Red River), no Canal Hollywood. É o 166º filme que eu vi da lista "1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer". Oh! Ainda me faltam tantos para acabar a lista...

John Wayne faz de Thomas Dunson - um homem forte, teimoso e excelente a disparar. Logo no inicio, sofre com a perda da mulher da sua vida, por sua culpa, como o seu amigo Groot Nadine (Walter Brennan) faz questão de o lembrar. No caminho para o Texas encontra um jovem que ele passa a "tratar" como seu filho - Matt (Montgomery Clift).

Finalmente, consegue chegar ao Texas e apropriar-se de uma vasta faixa de terra e assim passados alguns anos, ter um império de gado como tinha desejado. Não conseguindo ter mercado para o gado e assim ficando na falência, toma a decisão de ir para Sedalia, no Missouri. Depois de muitos imprevistos e revoltas, dá-se o "golpe" contra Dunson... todos, incluindo Matt preferem ir para Abilene no Kansas - rota mais curta e com menos perigos - mas Dunson é um velho teimoso e não acede, só á força, o que acaba por ser feito. Dunson promete assim vingança e a morte do seu "filho".

No fim, conseguem chegar ao destino pretendido e os dois são obrigados a fazer as pazes pela jovem Tess (Joanne Dru), que está apixonada por Matt e fazendo ver aos dois que não podem viver um sem o outro, pois amam-se como pai e filho.

Pontos fortes do filme:

- o estouro da boiada, provocada por um "cowboy" muito guloso, é das cenas mais fortes do filme;

- Groot, o amigo de Dunson, a perder a sua dentadura num jogo de cartas (e que falta lhe fazem os dentes);

- o confronto final entre Dunson e Matt, acabando com eles a ouvirem um "sermão" de Tess;

- mesmo no final, Dunson marca, finalmente, um boi, com um M de Matt, incluindo-o assim, definitivamente, como seu filho.

Gostei também bastante da banda sonora do filme e no geral, para o género, é um filme muito bom de ser visto. Confesso que nunca gostei muito de ver filmes western, mas nos últimos meses tenho visto alguns que me têm agradado e este filme é um desses casos.

NOTA: 8/10

27 de janeiro de 2009

Encontros Imediatos do 3º Grau - Edição Metálica


Ontem, revi este filme, o qual eu não me lembrava de muita coisa, pois quando o vi era mesmo muito pequenina. Só me lembrava da imagem de um menino a ser levado por uns seres que não apareciam no ecrã e de uma mãe desesperada sem conseguir deter a "captura" do seu filho, o que como é óbvio não demonstra a realidade do filme. Foi muito cedo para ter sido visto... Também me lembrava da música.

Pois bem, comprei esta edição metálica com 3 discos - versão original de cinema (129 min.), a versão da edição especial (127 min.) e a versão do director's cut (131 min.).

Desta vez, o filme foi visto de uma maneira, completamente, diferente como é óbvio. Roy Neary (Richard Dreyfuss) trabalha para uma companhia eléctrica e quando está perdido numa estrada á noite, avista um OVNI nos céus. A partir daí a sua vida nunca mais volta a ser a mesma. A dele e a de muitos outros, incluindo Gillian Guiler (Melinda Dillon) e o pequeno Barry, que está sempre a tentar ir ter com os seus "amigos".
Barry acaba "raptado" por eles numa das cenas que mais me marcaram na infância. Agora não me marca, mas continuam a ser uma das cenas mais interessantes e fortes da pelicula.
Roy e Gillian ficam obcecados com a mesma imagem que não lhes sai da cabeça - uma montanha. Ela sempre pintando a mesma imagem. Ele construindo com puré, o que faz com que o seu filho chore por pensar que o pai está louco e numa última tentativa para recriar a imagem que está sempre na sua cabeça, desata a atirar redes de galinheiro, terra, pedras, entre muitas outras coisas pela janela da cozinha dentro, o que faz com que a familia o abandone.
Juntos, Roy e Gillian, vão em busca da montanha que não os "larga". Ela, para encontrar o seu filho, ele, para encontar respostas.
Sem dúvida, que a imagem mais marcante do filme, é o contacto entre os seres humanos com os extraterrestres, pela via musical - uma das músicas mais famosas da 7ª Arte - e o aparecimento dos extraterrestres (em filmes deste género, é sempre grande a expectativa para ver o aspecto deles).
Muito bom!!!

NOTA: 8,5/10

Título: Encontros Imediatos do 3º Grau
Título Original: Close Encounters of the Third Kind
Realizador: Steven Spielberg
Intérpretes: Richard Dreyfuss; Melinda Dillon; François Truffaut; Terry Garr;...
Dur.: 129 min. /127 min. / 131 min.
Opções Extras: Making Off; Trailer / Making Off; Trailer / Making Off; Documentário: Steven Spielberg; Documentário: "Watch the Skies"; Trailer
Ano: 1977
Comprado: Jumbo Almada a 20/12/2008 por 11,99 €

26 de janeiro de 2009

Domingo com a Policia

Este Domingo foi muito bom em termos filmográficos. Relembrei uma série de três filmes da qual, sinceramente, sempre gostei. Foi um tempo bem passado e vi que após todos estes anos, estes filmes ainda me fazem rir.

De que filmes estou a falar, perguntam vocês?
--» O Caça Policias...

O primeiro foi o mais hilariante dos três. Eddie Murphy está soberbo no papel do policia Axel Foley. Um policia rebelde que nos presenteia logo no inicio com uma "armadilha" para criminosos onde ele faz de policia infiltrado, mas o problema é ele querer fazer estas "operações policiais" sem informar o seu superior, o que faz com que haja uma trapalhice tal, que acaba numa perseguição onde ele passa meio tempo dentro de um camião cheio de pacotes de cigarros e outro meio, agarrado a umas correntes, que faz com que ele nas curvas esteja, constantemente, a "voar" para fora do camião.
Enfim... depois dos mauzões matarem um grande amigo ele tenta a todo o custo chegar ao(s) assassino(s) e para isso pede umas "férias" para poder ir a Beverly Hills... onde estão os maus da fita.
No meio da sua "caçada" ele acaba por ser atirado por uma janela de vidro após um primeiro encontro com o vilão. Por causa deste acontecimento, Axel conhece assim os seus novos companheiros: Billy (Judge Reinhold) e Taggart (John Ashton).
Neste filme é de salientar a magnifica canção de abertura "The Heat is On" de Glenn Frey onde mostra o cenário de Detroit e uma das músicas mais famosas do Mundo "Axel F" de Harold Faltermeyer, sempre de fundo, quando Axel faz das suas.
Outro ponto forte do filme é a pequena (mas para mim memorável) participação de Bronson Pinchot, que faz de Serge (o homem da galeria de arte). As meias dúzias de frases que ele e Eddie Murphy trocam, são bastante divertidas.
No geral, não faltam nem gargalhadas nem tiros, o que é sempre bom num filme e são sempre elementos essenciais para termos um sucesso de bilheteiras.

NOTA: 9/10

Título: O Caça Policias
Título Original: Beverly Hills Cop
Realizador: Martin Brest
Interpretes: Eddie Murphy; Judge Reinhold; John Ashton; Bronson Pinchot;...
Dur.: 101 min.
Opções Extras: Entervistas; Mapa de Filmagens; Documentário Musical; Galeria Fotográfica; Trailer; Documentário "Escolhendo os Actores"
Ano: 1984
Comprado: Jumbo Almada a 20/12/2008 por 6,95 €

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A sequela foi feita 3 anos mais tarde. Eddie Murphy volta a vestir a pele de Axel Foley e os dois companheiros de Beverly Hills - Judge Reinhold como Billy e John Ashton como Taggart - também voltam, mas desta vez não são meramente companheiros de profissão, mas verdadeiros amigos.
Neste filme continuam a existir momentos hilariantes mas, notóriamente, o filme tem muito mais cenas de acção do que de comédia (isto em relação ao primeiro). Neste, Billy está muito mais "solto" e isso demonstra o lado "íntimo" dele: a sua paixão por armas.
Pontos altos do filme:

- as constantes private jokes sobre Stalonne/Rambo (era para ter sido Stallone e não Eddie Murphy a desempenhar o papel de Axel);
- a perseguição feita num camião (o que como é óbvio não dá muito jeito);
- pessoalmete gostei deste diálogo no filme:


[Rosewood passa um sinal vermelho]
Sargento Taggart: Está vermelho!
Billy Rosewood: Está verde!
[Ele bate noutro carro]
Billy Rosewood: Oh, sim, estava vermelho. Ok.
Axel Foley: Não... Estava amarelo!

- a invenção de Axel Foley de que era um adivinho, Johnny WishBone, é também muito engraçado;
- é claro que não podia deixar passar em branco a vilã - Brigitte Nielsen - que está literalmente à "altura" dos nossos heróis... e que belo par de pernas que esta actriz tem, que até deu para brincar com isso no próprio filme.
Um pequeno apontamento: Chris Rock no papel de figurante (arrumador de carros da Mansão Playboy). Achei engraçado ver este actor, tão novinho, aqui neste filme.

NOTA: 8/10

Título: O Caça Policias II
Título Original: Beverly Hills Cop II
Realizador: Tony Scott
Interpretes: Eddie Murphy; Judge Reinhold; John Ashton; Brigitte Nielsen;...
Dur.: 99 min.
Opções Extras: Entrevistas; Cena Eliminada; Sessão Especial de Música "Shakedown"; Documentário nos Bastidores; Trailer de Cinema
Ano: 1987
Comprado: Jumbo Almada a 20/12/2008 por 6,95 €


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O último filme do "Caça Policias" foi feito 10 anos após o primeiro. Se os compararmos vemos grandes mudanças.
Neste último temos alta tecnologia (para 1994 como é óbvio)... Axel quando visita o seu amigo Billy encontra de imediato um obstáculo - um aparelho na entrada com uma gravação: "Bem vindo à Policia de Beverly Hills! Para continuar em Inglês, marque 1. Para hablar Español, pulse 2..." onde o protagonista vê-se obrigado a deixar o carro onde está e continuar a pé.
Também temos uma arma com alta tecnologia, tão alta que o protagonista não consegue dar um tiro aos maus da fita sem antes lançar uma rede ou começar a tocar uma canção do seu sistema de som, integrado na arma de alta tecnologia.
Desta vez Axel Foley vai vingar a morte do seu chefe e para isso segue as pistas que vão dar a um parque de diversões. Axel vai poder contar com a ajuda de Billy e Jon Flint (Hector Elizondo). Serge (Bronson Pinchot), o galerista do primeiro filme, desta vez aparece como vendedor de armas e também à sua maneira ajuda o protagonista e Janice (Theresa Randle) também o ajuda - ela trabalha no parque de diversões.
Este filme é, visivelmente, de acção, mas com algumas pitadas de humor, mas dos três, este é definitivamente de acção e mais centrado em Eddie Murphy.
Não é o melhor dos três, mas tem quanto a mim, nas cenas finais, as melhores cenas do filme com aquela perseguição tipo o "jogo do gato e do rato" no parque de diversões.
No final, é um bom filme de entretenimento e acção, e não dou por perdido o meu tempo.

NOTA: 6,5/10

Título: O Caça Policias III
Título Original: Beverly Hills Cop III
Realizador: John Landis
Interpretes: Eddie Murphy; Judge Reinhold; Hector Elizondo; Theresa Randle; Bronson Pinchot;...
Dur.: 100 min.
Opções Extras: Entrevistas; Trailer
Ano: 1994
Comprado: Jumbo Almada a 20/12/2008 por 6,95 €

25 de janeiro de 2009

Destruam isto depois de lerem...



Fui ontem ao cinema assistir ao filme "Destruir Depois de Ler" no Fórum do Seixal. Já conheço alguns filmes dos irmãos Coen e já sei que os mesmos não são do mais comum, por isso já ia preparada.

O filme começa com a Terra vista do Espaço e vai descendo, descendo,... até ir parar a um dos corredores da CIA nos EUA. Brilhante música a acompanhar esta descida. E o fim acaba da mesma maneira mas de maneira inversa.

Resumindo um pouco o que o filme trata... Osbourne Cox (John Malkovich) é casado com Katie (Tilda Swinton) que por sua vez é amante de Harry Pfarrer (George Clooney) - que é ele também casado - e a meio do filme começa a ter um caso com Linda Litzke (Frances McDormand). Esta é uma mulher obcecada em fazer umas operações plásticas, pois trabalha num ginásio, mas não tem o dinheiro para as fazer. Neste ginásio trabalha Chad Feldheimer (Brad Pitt) como instrutor.

Depois de milhentas tropelias inimagináveis e de tantas personagens com problemas pessoais, o filme teve um final quanto a mim brilhante com os diálogos dos agentes da CIA a "desabafarem" que não perceberam nada do que tinha acontecido e que não aprenderam nada com todos aqueles acontecimentos, o que demonstra a estupidez patente em quase todos os personagens deste filme.

Outro ponto a favor do filme é o personagem hilariante de Brad Pitt (um autêntico tótó americano) e a obsessão desmesurada da personagem de Frances McDormand (que não mede as consequências para obter os seus fins - as plásticas). Estão os dois perfeitos.

O humor negro dos irmãos Coen, com que já nos habituaram, não me desiludiu nem um pouco e adorei a banda sonora do filme, especialmente a música da abertura do filme, composta por Carter Burwell. Fez por momentos lembrar-me do espectáculo magnifico dos Stomp.

NOTA: 8/10

23 de janeiro de 2009

Operação Flecha Quebrada


Estou com uma "torre" digna de fazer inveja à de Eiffel, de DVD's que comprei e que estão à espera para ser vistos.

Hoje foi a vez de ver o filme "Operação Flecha Quebrada", um filme que saiu no jornal "Correio da Manhã" a 19/12/2008. Ufff!!! A minha visualização filmográfica está com o atraso de um mês...

Bom, mas vamos lá ao que interessa... o filme:

O filme começa com um combate de boxe entre colegas: Deakins (Travolta) e Riley (Slater). Depois é-lhes atribuida a missão de fazerem um voo experimental num bombardeiro B-3 que contêm duas ogivas nucleares. Até aí aparentemente além de colegas também são amigos até ao momento da verdade... a ganância de Deakins fala mais alto, só que ele só conta com a esperteza dele (tipico em todos os vilões) e os planos não correm como o esperado.

Este filme quanto a mim é um filme engraçado para ver, mas não tem nada de mais que outros filmes do género não tenham: murros, pontapés, tiros, explosões e sangue.


NOTA: 5,5/10

Título: Operação Flecha Quebrada
Título Original: Broken Arrow
Realizador: John Woo
Intérpretes: John Travolta; Christian Slater; Samantha Mathis; Delroy Lindo; Frank Whaley...
Dur.: 104 min.
Opções Extras: Trailer
Comprado: Jornal "Correioda Manhã" por 1,95 € + jornal

22 de janeiro de 2009

O que é este blog???

Este blog é mais um entre tantos outros que fala sobre tudo o que está relacionado com filmes.

Eu sou uma "fanática" por filmes e quando posso estou a ver um (seja no cinema ou em casa).

Não sou nenhuma expert na matéria, por isso não estejam á espera que eu escreva em termos mais aprofundados e mais complicados. Sou apenas uma pessoa que ama a 7ª arte desde muito nova e que tem uma colecção de DVD's a crescer a "olhos vistos".

Também não se surpreendam se eu gostar de alguns filmes que os criticos mais conceituados não gostaram, pois não estou cá para isso... se gosto, gosto... e não vai ser um critico que me vai fazer mudar de opinião.

Espero que quem leia este blog, me dê as suas próprias opiniões, pois gosto sempre de saber as opiniões dos outros em relação ao que escrevo.

Aproveito também, para pedir desculpa pela minha primeira mensagem ser desta maneira, mas eu nunca sei como começar.

Bom espero que gostem.