
NOTA: 6/10
NOTA: 6/10
- as diferentes reacções das pessoas que vêem aquele "estranho" casal, fazem prever o que os espera pela frente;
- a própria criada, Tillie, (também ela negra), é uma das que não vê com bons olhos esta relação. Ela tem este comentário quando sabe da futura união: "Direitos civis é uma coisa. Isto aqui é bem diferente";
- a conversa entre John e Matt, sobre questões raciais;
- Monsenhor Ryan (Cecil Kallaway), é o primeiro a tratá-los, normalmente, e não acha o casal nada "estranho" e acaba por dar um "sermão" ao teimoso Matt;
- Christina a "correr" com Hilary (Virginia Christine), - uma suposta amiga e colega - pois esta é uma pessoa mesquinha e racista;
- Tillie (Isabell Sanford) que não suporta ver a ascenção de John dentro daquela casa e, ainda por cima os pais dele também são convidados a jantar. Este diálogo é muito engraçado (é hilariante esta empregada):
Joey: Adivinha quem também vem jantar?
Tillie (num tom sarcástico): O reverendo Martin Luther King?
- o choque dos pais de John ao verem que a noiva do filho é branca;
- o monólogo comovente de Matt ao aceitar, finalmente, o casamento.
NOTA: 10/10
NOTA: 4/10
- as invenções de Guillaume;
- o transformar da casa em fábrica;
- as "trocas e baldrocas"no baile de máscaras.
É mesmo engraçado este filme.
NOTA: 7/10
Titulo: O Incorrigivel Teimoso
Titulo Original: La Zizanie
Realizador: Claude Zidi
Interpretes: Louis de Funès; Annie Girardot; Maurice Risch;...
Dur.: 93 min.
Opções Extras: Trailers
Ano: 1978
Comprado: Jumbo Almada a 27/12/08 por 8,99€
- as diferenças de tratamento dado ao suposto Duchemin e ao próprio, vestido de idosa;
- a mestria do mestre japonês a preparar os alimentos para a refeição;
- as cenas do restaurante no campo, em que tudo mete nojo, senão veja-se este diálogo:
- a confusão das malas e dos quartos;
- num dos restaurantes, obrigam-no a comer comida que até dá arrepios... que asco!;
- a fuga dentro da clinica e as macas trocadas;
- as cenas da fábrica de Tricatel, onde se pode ver como são feitos os produtos alimentares. Aqui é que se pode dizer que a comida é de plástico;
- o debate entre os rivais.
"O Peito ou a Perna" é, sem dúvida, um filme bastante divertido, mas no essencial, fica-se sempre a pensar o que é que na realidade se come nos restaurantes.
NOTA: 9/10
Este filme dispensa qualquer tipo de apresentação.
É um dos maiores clássicos do cinema e é um excelente filme, em muitos pontos chega á genialidade.
O filme retrata a vida de T.E. Lawrence - aqui, excelentemente, interpretado por Peter O'Toole - um oficial do exército britânico.
O filme começa com o acidente de mota que vitimou Lawrence. A partir daí começa um relato da vida dele.
Lawrence parte em campanha contra os Turcos e ao longo da sua jornada, vai conseguindo juntar tribos árabes rivais, para que assim, todos unidos consigam o que pretendem - correr com os Turcos. Ao conseguir e ao longo dessa "viagem", Lawrence, torna-se ele mesmo, num árabe e consegue ganhar o respeito dos mesmos.
O filme conta com interpretações excelentes de Peter O'Toole (como já referi), Omar Shariff, Alec Guiness, Anthony Quinn e tantos outros actores. Um elenco 5*, que deram ao filme muita qualidade.
Mais pontos a favor do filme e as cenas mais importantes são:
- as excelentes imagens, principalmente, as feitas no deserto, captadas em diversas situações e fases do dia;
- a música de todo o filme a cargo de Maurice Jarre, é simplesmente maravilhosa;
- sem dúvida a figura de Sherif Ali (Omar Shariff) a aparecer no deserto como se de uma miragem se tratasse, por causa das questões do poço;
- o ataque a Aqaba, muito empolgante;
- Lawrence a matar Gasim, o mesmo que Lawrence salvou... "Estava escrito que ele tinha que morrer...";
- Daud a ser engolido pelas areias movediças;
- os Turcos a torturarem Lawrence.
Existem muitas mais, mas coloquei as que para mim foram mais relevantes.
Em suma, o filme é belissimo e espectacular em todas as suas vertentes, não tenho nenhum ponto contra o filme e é bastante compreensivel o porquê de ele ser tão conceituado e ter ganho tantos prémios. Ninguém pode ficar indiferente ao filme, isso eu tenho a certeza.
NOTA: 10/10
Titulo: Lawrence da Arábia
Titulo Original: Lawrence of Arabia
Realizador: David Lean
Interpretes: Peter O'Toole; Omar Shariff; Anthony Quinn; Alec Guiness;...
Dur.: 217 min.
Opções Extras: Disco 1 - DVD-Rom; Disco 2 - Documentário Especial; Mapas: Uma Viagem com Lawrence; Trailer; Conversa com Steven Spielberg; 4 Documentários Originais; Estreia em Nova Iorque; Campanhas de Publicidade; Filmografias; DVD-ROM
Ano: 1962
Comprado: Fnac Almada a 27/12/2008 por 9,95€
- as cenas iniciais de Chandler a conhecer melhor as tradições e a parte espiritual e a não acreditar nas coisas que vê e estar sempre a gozar com tudo - um contraste entre a cultura ocidental com a oriental;
- a cena da lata da Pepsi a dançar;
- o sonho de Jarrell, que afinal não era um sonho - a marca no braço prova isso;
- as cenas entre Jarrell e o monge Gompa são muito engraçadas;
- é muito divertido ver quando Jarrell entra numa câmara cheia de armadilhas, para conseguir obter o punhal sagrado;
- são hilariantes as cenas passadas no avião no Nepal;
- quando vemos, finalmente, a deusa que está atrás dos biombos;
- as cenas finais, da luta entre Jarrell e o demónio, feito com a ajuda dos efeitos especiais, que nos anos 80, deve de ter sido um espectáculo, mas visto agora, são mais divertidos que surpreendentes.
De uma forma geral, foi bastante engraçado ter revisto este filme, que eu gostava de ver quando era mais nova.
NOTA: 7/10
Título: O Menino de Ouro
Título Original: The Golden Child
Realizador: Michael Ritchie
Interpretes: Eddie Murphy; Charlotte Lewis; Charles Dance;...
Dur.: 90 min.
Opções Extras: Trailer
Ano: 1986
Comprado: Fnac Almada a 27/12/2008 por 19,95€ (cerca de 6,65€ cada)
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O 2º filme que vi foi, "Os Ricos e os Pobres" (Trading Places).
O filme começa com as imagens do dia-a-dia matinal de uma cidade, ao som da fascinante música clássica de Mozart. Até que se começa a ver o contraste entre os ricos e os pobres.
É aqui que conhecemos Louis Winthorpe (Dan Aykroyd), um jovem rico que nada faz, pois para isso está lá o mordomo, Coleman (Denholm Elliott) que trata de tudo (barba, escolha da roupa, etc.).
De seguida, conhecemos dois velhos, Mortimer Duke (Don Ameche) e Randolph Duke (Ralph Bellamy), que são bastante ricos e super forretas.
Por fim, Eddie Murphy surge como Billy Ray Valentine, um pobre "vigarista", que disfarça-se de ferido de guerra para pedir esmola.
Por causa, de um suposto roubo a uma mala de Winthorpe, Valentine foge para dentro do clube de empresários onde estão, Mortimer e Randolph e ao conhecerem Valentine, decidem fazer uma aposta: trocarem Winthorpe e Valentine de lugar, ou seja, Valentine vai para o lugar de Winthorpe e este ao ser despedido, o que lhe acontece? Um pobre pode saber ser rico, apesar da "herança" do mau ambiente em que foi criado? Um rico ao passar para pobre, começa a assaltar ou a cometer crimes, apesar de ter sido criado num bom ambiente?
As cenas mais importantes:
- Valentine tem o "milagre" de conseguir ver e de ter pernas, perante a possibilidade de ser preso;
- quando os irmãos Duke, dizem a Valentine, que ele agora é dono da casa e ele não acredita;
- o contraste da vida de Winthorpe a arruinar-se a olhos vistos, sempre com a "ajuda" dos irmãos Duke e a de Valentine a subir;
- quando se sabe o valor da aposta, que é de apenas 1 mísero dólar, e que é apenas este o valor para destruir a vida de alguém, só para dois forretas se divertirem;
- a cena no comboio 1 - Valentine a fazer de estudante Camaronês, Ophelia (Jamie Lee Curtis), de "menina" Sueca, Coleman de padre Irlandês alcoólico e Winthorpe a fazer de rasta man, todos juntos a tentarem enganar Beeks (Paul Gleason), um homem pago pelos irmãos Duke para uma vigarice;
- a cena no comboio 2 - as cenas com o gorila real e o gorila fingido. O gorila fingido começa por ser Harvey (James Belushi) disfarçado para uma festa e depois é Beeks que é amordaçado... são cenas muito engraçadas;
- as imagens frenéticas que se vivem dentro da Bolsa de Nova Iorque são, autenticamente, loucas;
- os irmãos Duke a perderem tudo na bolsa e Valentine e Winthorpe a ficarem ricos... é o que pode acontecer a quem joga na bolsa.
É um filme bem engraçado e que dispõe bem. Foi bom rever este filme, pois à muito tempo que não o via.
NOTA: 7/10
Título: Os Ricos e os Pobres
Título Original: Trading Places
Realizador: John Landis
Interpretes: Eddie Murphy; Dan Aykroyd; Ralph Bellamy; Don Ameche; Denholm Elliott;... Dur.: 112 min.
Opções Extras: ----
Ano: 1983
Comprado: Fnac Almada a 27/12/2008 por 19,95€ (cerca de 6,65€ cada)
___________________________________________________________________ O 3º filme e último que eu vi deste pack, foi "Um Principe em Nova Iorque" (Coming to America).
Resumindo um pouco o filme... Tudo começa quando o Rei Jaffe Joffer (James Earl Jones), quer que o seu filho, o Principe Akeem (Eddie Murphy) se case, e ele prefere procurar a sua noiva nos EUA, pois não quer uma noiva serviçal e que tenha sido preparada para casar com ele. Quer antes, uma mulher que goste dele por aquilo que ele é interiormente.
Para essa demanda ele conta com o apoio do seu amigo Semmi (Arsenio Hall).
A partir daí, é o desenrolar de muitas cenas divertidas e hilariantes.
Os momentos mais divertidos:
- como um "bom" principe, existem 1001 pessoas para lhe fazerem tudo por ele - até mesmo uma mulher para lhe -como ela diz - "... lavar o pénis real...";
- a conversa à mesa entre os pais e o filho é feita por intercomunicadores, pois a mesa é enorme;
- quando Akeem conhece a futura noiva e conversa com ela... é de chorar a rir;
- a conversa/discussão na barbearia feita, principalmente, por Eddie Murphy e Arsenio Hall, muito bem caracterizados;
- esta parte do diálogo, quando Akeem ainda não percebe certos palavrões:
Principe Akeem: Bom dia vizinhos!
Alguém grita da rua: Vai-te lixar.
Principe Akeem: Sim. Vão-se lixar também. Tão simpáticos...
- na discoteca, as diferentes mulheres que lhes aparecem e por fim Arsenio Hall vestido de mulher... é mesmo muito engraçado;
- uma private joke feita por John Landis ao filme "Os Ricos e os Pobres" (também realizado por ele), com os personagens Mortimer e Randolph (os irmãos Duke) a aparecerem neste filme como mendigos - no fundo uma continuação do outro filme, para se ver o que lhes aconteceu.
Existem um sem número de cenas divertidas ao longo de todo o filme, diálogos com imensa piada. Este filme para mim, dos três, é o melhor de todos. Melhor em termos de comédia. Gosto imenso, como já disse, de Eddie Murphy, principalmente, da fase dele dos anos 80 e este é sem dúvida um dos meus preferidos em que ele entra.
É também de salientar, os múltiplos personagens em que Eddie Murphy e Arsenio Hall fazem, e tão bem - os velhos da barbearia, a mulher, o cantor e o reverendo estão geniais.
Uma pequena curiosidade: existem dois actores bastante conhecidos, que entraram neste filme em papéis sem muita relevância, porque ainda estavam a dar os seus primeiros passos na representação.
- Cuba Gooding, Jr. entra como um simples figurante que está sentado na barbearia, enquanto o barbeiro lhe corta o cabelo;
- Samuel L. Jackson, um figurante mais relevante (com falas), faz de assaltante do restaurante McDowells, onde os personagens principais trabalham.
É engraçado ver filmes antigos e encontrar actores que estavam a dar os seus primerios passos e agora serem famosos.
NOTA: 9/10
Título: Um Principe em Nova Iorque
Título Original: Coming to America
Realizador: John Landis
Interpretes: Eddie Murphy; Arsenio Hall; James Earl Jones;...
Dur.: 112 min.
Opções Extras: Trailer
Ano: 1988
Comprado: Fnac Almada a 27/12/2008 por 19,95€ (cerca de 6,65€ cada)
- quando ele vai almoçar e vai parar às gravações de filmes, acabando no meio de um filme de guerra e na gravação da série "Bonanza";
Uma pequena nota curiosa: no inicio do filme, a secretária loura, Miss Giles, que apresenta Morty aos produtores do estúdio, é a actriz Renée Taylor, a mãe de Fran da série "Competente e Descarada" (The Nanny). Foi muito engraçado e curioso rever esta actriz aqui tão nova.
NOTA: 8,5/10
- no dia da graduação, vemos sempre a mãe de Herbert de costas, e quando, finalmente, a vemos, é surpreendente e hilariante;
- a Sra. Welenmelon, a empurrar a porta do quarto de Herbert, sem qualquer esforço, apesar de Herbert estar a empurrar a porta e de estar "montanhas" de mobilia atrás da porta;
- as cenas do acordar de toda a casa, ao som de um trombone (tocado por uma das meninas). Todas as cenas são fabulosas e muito bem coordenadas (entre a música e o acordar das jovens);
- quando Herbert vai alimentar Bébé;
- Herbert tem medo de Bébé (pensando que é um leão) e descobre que afinal é apenas um cão, com um ladrar fora do normal;
- no final, quando todas fogem de Bébé. Ele pensando que se trata apenas de um cão, chama-o e aparece um leão.
Este filme é mesmo muito divertido e vale mesmo a pena vê-lo. Talvez um dos melhores de Lewis.